areia movediça.

O mundo me devora
deterioro-me aos poucos
sufocada não vejo saídas
Falham-me os amigos, as vontades
Falha-me o sangue, as palavras
Falha-me a força e a coragem
Sou como um edifício
cheio de rachaduras
feito de matéria podre
prestes a ruir.

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