Sim, mundinho feio o que quero pra mim.
Sem sorrisos de plástico ou abraços mecanizados.
Sem hipocrisias.
Mas em liberdade!
na estrada
Porque quando passo por uma ponte tenho vontade de me atirar colericamente no rio logo sou dominada pelo temor e volto a mim não o medo do pulo nem do liquido, e sim da loucura. É que sou água corrente cristalina nem sempre pura perigosa.
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